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Conversar é preciso!


O quanto você já perdeu por não investir em uma conversa mais profunda?

Muitas pessoas preferem tentar adivinhar o que o outro está dizendo, ou pegam as informações pela metade. Dessa forma elas acabam perdendo os detalhes mais importantes ou gastam seu tempo com o retrabalho, diminuindo assim a sua performance, a produtividade, além de aumentar o prejuízo. Veja o exemplo:

Dois irmãos querem uma laranja, e rapidamente para evitar a discussão eles cortam a laranja ao meio e cada um vai para o seu lado. Justo, não? Porém Bug queira consumir os gomos da laranja, ele consome os gomos e joga as cascas fora, já Jack queira fazer um bolo com as cascas da laranja, consequentemente ela joga os gomos fora. Qual é o principal aprendizado nesse exemplo? “Conversar é preciso”.

Nesse caso uma simples conversa otimizaria os resultados de ambos. Esse exemplo relata o desinteresse pelas intenções alheias, hoje em dia é comum fugirmos de conversas desgastantes, como a discussão sobre os resultados no final de um mês, conversas sobre implantações e mudanças das políticas da empresa, corte de custos na vida pessoal e etc.

Porém quando esse diálogo difícil é encarado a percepção sobre a situação é expandida e consequentemente nova ideias surgem da junção de vários pontos de vista, ou mesmo um projeto que tinha as suas falhas submersas seja melhorado com a visão de terceiros.

Logicamente que para que essa conversa aconteça as pessoas necessitam de inteligência emocional para lidar com as críticas e pontos de vistas diferentes.

Muitas empresas propõem esse diálogo com os seus liderados para que haja mais engajamento e ajustes no processo operacional. Sabemos que muitas vezes o conflito é necessário para promover soluções e ideias maravilhosas, aumentando assim a criatividade e evitando situações problemáticas no futuro.

Essas conversas devem seguir um viés profissional, acontecendo de forma objetiva e focada na solução. Um erro fatal nesse momento é entrar no caráter pessoal fazendo colocações indevidas como por exemplo – “você é desorganizado” – essa colocação é vaga e feri a identidade da outra pessoa e não traz resultado algum para a organização. A conversa deve ser baseada em fatos, por exemplo – “na reunião de ontem, você não estava com os relatórios necessários para a apresentação, então, nesse momento você mostrou falta de organização” – dessa forma o diálogo se torna objetivo e produtivo, sem maiores problemas de caráter pessoal.

Fazer apontamentos comportamentais favorece o desempenho das pessoas, seja no âmbito pessoal ou profissional, essa postura pode lhe trazer melhores resultado na comunicação interpessoal. Ao lidar com fatos palpáveis e não entrar no nível de identidade das pessoas, você consegue realizar uma comunicação não agressiva, passando um nível de maturidade para o seu interlocutor

Sobre o que você vem evitando conversar, que se você fizesse conseguiria obter melhores resultados?

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